quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Manifestação dos funcionários do Estado do Rio de Janeiro de 16/11/2016

Eu trabalho perto da ALERJ (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) a 3 anos e meio, e já vi muitas manifestações, e até conflito com a polícia. Mas esta foi uma das mais barulhentas, se não a mais que já vi, além de ser a mais longa e a mais cheia que vi na ALERJ.

Eu tive acesso a alguns pontos privilegiados com a minha câmera Ultra Zoom e fiz algumas fotos. E fiz também no chão, e depois da manifestação.

Então selecionei algumas fotos (Clique na foto para ampliar.).

Uma visão geral. Dá para ver a linha que separa os manifestantes, que é a cerca, e os policiais do outro lado da cerca.

Em outro ângulo.

A passagem entre a ALERJ e o seu prédio anexo foi bloqueada.

Campanha contra a extinção do ITERJ.

Um dos carros de som.

O outro, e este com uma destas temerárias faixas pedindo volta de militares e coisas similares. Esta faixa foi removida depois.

Acho que é uma faixa da educação. Note como a grade está cheia de cartazes.

Detalhe da cerca, dos manifestantes e dos policiais.

Um drone decola de um dos caminhões de som.

Presença de um helicóptero. Aliás, tiveram vários simultaneamente.

As sombras estavam mais ocupadas do que os lugares ao sol.

Lembram da temerária faixa? Foi retirada.

O balão do MUSPE, Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais.

Aqui aparecem dois helicópteros.

Aqui chega um grupo que parecem ser de bombeiros de Paraty e Angra dos Reis.

Fotos feitas do chão. Dois balões do MUSPE ao fundo.

Tiveram fogos de artifício e sinalizadores de fumaça, mas até agora tudo bem.

Tinha um grupo jovem com máscaras, mas estavam quietos em um canto, aparentemente observando.

Mais fotos da multidão.

Os espaços por volta do Menezes cortes estavam tomados.

Tentando contornar a ALERJ. Tudo cercado.

O caminho entre a ALERJ e seu prédio anexo. Também eram duas linhas de grades.

Contornando.

Uma amostra da tropa de choque aguardando.

Ainda contornando.

Ainda contornando.

Ao fundo se vê o caminho entre o Paço Imperial e a ALERJ. Também bloqueado e cheio de policiais.

Detalhe do prédio e da cerca.

Mais detalhes da cerca.
Por outro ângulo.

Depois de contornar a ALERJ

Mais campanha em defesa do ITERJ.

Detalhe de um dos caminhões de som.

Detalhe do outro caminhão de som.

Começou o conflito. Foram bombas, gás de pimenta etc. Meus olhos ficaram irritados. Fiz várias fotos disto.

Mas o pessoal não dispersou. Só se afastaram.

Minutos depois de começar o conflito, o pessoal ainda estava lá. Eu tinha a preocupação que acontecesse o que aconteceu no Paraná. Meus olhos ardiam.

Depois de almoçar - e ficar preso no restaurante, pois fecharam a galeria por medidas de segurança depois que entrei - fui fotografar de novo, e tentar contornar a ALERJ de novo.

Cena curiosa das pessoas observando a manifestação.

A PM usou um tipo de caveirão.

Um dos cartazes.

Depois de contornar.

Vista do alto. A primeira cerca caiu. Escadaria ocupada.

A segunda cerca danificada. Quase no chão.

Tropa de choque agrupada praticamente no meio da manifestação.

Área ocupada. A Polícia estava também com cavalos.
Detalhe da cavalaria.

Detalhe do caveirão.

Depois de um tempo a polícia se retira.

Parte fica entre o prédio da ALERJ e a Igreja São José aguardando.

A rua fechada e alguns carros da polícia afastados.

Manifestação terminando. 18:08.

Liberação do trânsito pela prefeitura.

Transito, mas ainda muita gente por perto.

O estrago da cerca.

O estrago da cerca.

O estrago da cerca.

O estrago da cerca.

O estrago da cerca.

O estrago da cerca.

A segunda cerca sendo consertada.

O estrago da cerca.

A segunda cerca sendo consertada, e a primeira danificada.

A segunda cerca sendo consertada.

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