sábado, 30 de novembro de 2013

O Acidente do Itaquerão

Um dos assuntos da semana foi o acidente na obra do estádio Itaquerão, no qual duas pessoas morreram. Isto pode ser visto aqui. Ainda tem muita informação desencontrada, noticiada de modo confuso, mas aparentemente os dois mortos são pessoas que não faziam parte da operação de içamento.

Acho que em uma operação grande, que tem riscos, especialmente riscos de grandes estragos quando acontece o acidente, tem que ter somente o pessoal envolvido por perto. Nas noticias que vi, tive a impressão que os dois mortos não precisavam estar onde estavam (Em uma das versões o motorista do caminhão estava descansando na cabine do caminhão.), então, ao meu ver, houve uma falha de segurança.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Por que houve a abolição da escravatura no Brasil?

Em meados do século 19 existiam muitos movimentos abolicionistas, que foram se intensificando até o final do século. Eles foram conseguindo a extinção da escravatura por etapas (Lei do Ventre Livre, Lei do Sexagenário etc), até a Lei Áurea, que terminou com a escravatura no Brasil. Mas por que surgiu a escravidão no Brasil? E por que ela terminou?

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O "debate" das Zatz no G1 - Instituto Royal

O G1 fez um artigo com um "debate" entre as Zatz, a cientista Mayana Zatz e a atriz Marina Zatz, conhecida como Luisa Mell, mas o site tentou equilibrar o que não é possível equilibrar. Este "debate" pode ser visto aqui.

Se fosse um debate de verdade a cientista Mayana Zatz teria passado rolo compressor na atriz Luisa Mell. Não considero a Luisa Mell advogada, pois, pelas suas atitudes e declarações, ela rasgou o seu diploma de direito. Ela parece não ter aprendido nada na faculdade de direito.

Se querem ver realmente uma refutação dos argumentos da Luisa Mell, assistam o vídeo abaixo, ou por este link. Ele chega a pegar pesado, a ser ofensivo, é muito sarcástico, mas os argumentos dele são certos. Aqui também dá para ver que a Luisa Mell rasgou o diploma de advogado.



E este link também tem uma opinião muito boa.

domingo, 17 de novembro de 2013

Como fazer concessionárias obedecerem contratos

Eu tive uma ideia curiosa. Existem muitos casos em que empresas recebem concessões públicas para operar, como empresas de telefonia, eletricidade, transportes etc, e em algumas vezes isto aconteceu por meio de privatizações.

Muitas empresas acabam não cumprindo os contratos, e os prazos dos contratos, e faltam mecanismos para forçá-las a cumprirem. Eu tive uma ideia de como fazê-las cumprirem estes contratos.

sábado, 16 de novembro de 2013

Desculpa X Motivo - 1 - self-righteousness

O que é uma Desculpa para fazer, deixar de fazer, ou deixar que façam algo? O que é o Motivo para fazer, deixar de fazer, ou deixar que façam algo? Desculpa e Motivo são duas coisas que por vezes são confundidas.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Destruição da reitoria da USP

O UOL mostrou hoje (12/11/2013), o estado de parte do prédio da Reitoria da USP. As fotos podem ser vistas aqui. Algumas salas foram preservadas, e outras destruídas.

De onde será que eles acham que sairá o dinheiro para consertar este estrago? Sairá da verba de manutenção, compra de equipamentos etc. Isto significa que outras partes do campus pode sofrer com falta de manutenção, atrasos em manutenções, obras, melhorias. Atraso em trocas e aumentos de computadores etc.

Eles não pensam que todos perdem com o prejuízo? Até os alunos que eram contra a invasão perdem. Os funcionários e professores também perdem.

Mesmo que a USP entre com processo contra os invasores para que eles paguem os prejuízos, de onde vai sair o dinheiro para consertar agora? De qualquer forma, mesmo que os invasores paguem os prejuízos por força da justiça, vai demorar para a USP ser restituída.

E agora deram a desculpa para a reitoria expulsar todos os alunos que participaram da invasão, que ocuparam a reitoria. E a USP pode falar "São estes malucos que querem votar para reitor?", tal como estou falando agora. Além de ocupar, deram um grande prejuízo a todos.

Mais um bando de irracionais achando que podem fazer qualquer coisa por que se acham certos. Mesmo que estejam com a razão, isto não dá direito de fazer muitas coisas. Ter razão, além de poder ser relativo em muitos casos, não dá o direito de fazer o que bem entende.

sábado, 9 de novembro de 2013

Carta aberta ao Metrô Rio

Introdução

Sou usuário do Metrô Rio quase todos os dias da semana. Considero que é único meio de transporte confiável na cidade do Rio de Janeiro.

Trabalho no Centro do Rio de Janeiro e moro perto da Av. Brasil e da estrada de ferro. Eu poderia usar o trem para chegar na Estação Central do Brasil e de lá pegar um ônibus ou o metrô, mas os trens apresentam muitas falhas, e elas costumam criar um efeito em cascata. Parece que não tem planos de emergência. E pegar ônibus na Central para o Castelo significa pegar uma parte do engarrafamento do Centro do Rio de Janeiro.

Outra possibilidade é pagar um ônibus que segue pela Av. Brasil e depois pela Av. Presidente Vargas, e alguns ainda seguem pela Av. Rio Branco. Se um ônibus dá defeito, é só trocar para outro ônibus. Mas esta confiabilidade é falsa. A Av. Brasil quase sempre está superlotada, e ainda muitos não respeitam a faixa seletiva, piorando o transito para os ônibus. Qualquer problema, por menor que seja, gera grandes engarrafamentos, pois a via está acima do seu  limite. A Av. Presidente Vargas é outro problema, tal como a Av, Rio Branco. Pode-se perder uma hora ou mais entre a Rodoviária Novo Rio e o Castelo. Sei que melhorou com a separação de faixas exclusivas para ônibus e a reversível, mas ainda não está bom.

Acredito que muitas outras linhas de ônibus na cidade que vem da Zona Norte e Baixada também tenham problemas, pois elas desembocam na Av. Presidente Vargas.

Linha 2 no horário de rush da manhã.
O Metrô não sofre com os engarrafamentos no Centro do Rio de Janeiro. De vez em quando ele "engarrafa" por volta da Central do Brasil, aguardando liberação de plataformas, mas é bem menos do que o tempo que se perde no trânsito. Ainda tem falhas ocasionais, mas estas são curtas, exceto alguns raros casos.

Assim o Metrô Rio é de longe o meio de transporte mais confiável e rápido da cidade, especialmente vindo da Zona Norte ou da Baixada Fluminense e indo para o Centro do Rio ou para a Zona Sul. Muita gente pega ônibus, van etc, para chegar a uma estação do Metrô, mesmo que tenha uma linha direta de casa para o Centro do Rio de Janeiro. Isto superlota a linha 2.

Note, aqui não estou considerando a Tijuca como Zona Norte.